Museu Palácio da Memória Rondoniense (Mero) é uma iniciativa caráter governamental. Tem como objetivo fomentar a cultural regional por meio do espaço museal. Localizado no antigo Palácio do Governo, reúne os acervos do Museu Estadual de Rondônia, as obras de artes do Estado e o Centro de Documentação Histórica. O espaço apresenta exposição temporária e de longa duração. Os acervos, documentos e obras estão disponíveis para consulta e pesquisa ao público geral. Atualmente o Museu conta com um laboratório de analise arqueológica, sala de pesquisa, salas de exposição e auditório. Este espaço agrega não só acervos históricos e pré-históricos, bem como a cultura e a memória local.
Mais de dois mil indígenas vivem nas aldeias Suruí de Cacoal, produzindo artesanatos , além do cultivo de diversas culturas, como castanha e banana. A 60km da cidade fica o Museu Paiter A Soe dedicado aos usos e costumes indígenas.
Em 22 de fevereiro de 2.009, numa Celebração na Comunidade Sagrada Família o Pároco, Pe. Roberto Sottara, e o Pe. Jaymir Bada, últimos, Padres Combonianos, entregam a Paróquia à Diocese de Ji–Paraná, e partiram para novas fronteiras. Já o Pe. Mansueto Dal Maso continua conosco, nesta data a Paróquia era composta por 93 comunidades na zonas urbana e rural.
Aos Padres Combonianos de um modo geral, só temos a agradecer, pois em outubro do ano anterior o povo elegeu Pe. Franco Prefeito de Cacoal - pelo carisma e pelo trabalho social que sempre fez pelo povo.
Os primeiros Padres Diocesanos a virem trabalhar em Cacoal foram os padres: Marcos Laurindo Bento (pároco), Antonio Hammes e Joceir Elias de Souza.
Atualmente, a Paróquia Sagrada Família tem como Pároco Pe. Johnnis Marthis Parteli, e os vigários paroquiais os padres: Martson Adriano de Oliveira Melo e Silvio Pedreira Ferreira.
Em 07 de janeiro de 2018 em uma solene Celebração presidida por Dom Bruno Pedron, Bispo
A Serra dos Parecis é o melhor lugar para se conhecer em Guajára-Mirim e o percurso pode ser feito de carro ou a pé (40min caminhada nível leve) até o mirante, a partir do portão de entrada na estrada após o frigorífico. Chegando lá você verá algumas torres de transmissão desativadas assim como algumas construções abandonadas em ruínas e a trilha de 200 metros até o mirante que lhe dá uma visão panorâmica linda de todo o planalto. Muito lindo!
Em 1956 foi colocada a pedra Fundamental. Num verdadeiro mutirão de toda a cidade, precisaram quinze anos para completar a construção. Um tempo recorde, levando em consideração o tamanho da obra, o lugar e a época.
Qual poderia ser a padroeira da nova Catedral? Dom Rey passou logo no seringueiro, sofredor nas “estradas” de sua colocação, nos seringais. Apesar da proposta nova e estranha, Dom Rey decidiu dedicar a Catedral a Maria Protetora dos Seringueiros.
Nasceu assim, conforme o texto por ele escrito aos 11 de Fevereiro de 1956 (memória da Aparição da Imaculada, em Lourdes), o novo vocábulo de “Nossa Senhora do Seringueiro”.
Aos 08 de Dezembro de 1971 foi inaugurada a nova Catedral, celebrando-se aos 25 anos de episcopado de Dom Rey e 25 anos de sacerdócio de Dom Roberto, então Bispo de Guajará-Mirim.
No mesmo dia foi fundada a Paróquia “Nossa Senhora do Seringueiro”, cujo primeiro Vigário foi Padre Valdomiro Giovanella.
Em Porto Velho os rios estão pra peixe!, considerada a única capital brasileira com potencial para pesca esportiva, possui a maior ictiofauna biográfica do planeta. Cidade do Norte do Brasil, localizada à margem direita do Rio Madeira onde foram catalogados mais de 800 espécies de peixes.